Dizem que “O sucesso é construído a noite”...

Um dia disseram que o sucesso é construído a noite…

Se é a noite ou se é pela manhã, não sei.

Mas não tenho nenhuma dúvida de que o sucesso é construído.

O sucesso é produto das ações.

É resultado do nosso próprio engajamento.

E não venha me dizer que depende da sua empresa, da crise, do país, da presidente…

Quem se engaja mais, tem mais vantagem diante daqueles que fazem apenas o que manda o protocolo.

É preciso ir além!

Eu gosto muito de comparar o sucesso escolar (e o profissional também!) com a vida de um atleta.

E geralmente começo a análise assim:

Quantas horas um atleta de alto rendimento treina para então estampar a medalha de ouro no peito?

Sem pestanejar, diremos em coro: MUITAS!

Mas sabe qual é a cena que vemos?

Os minutos da prova final e o atleta subindo ao pódio.

É isso que vemos, quando somos os espectadores.

Quando a gente assiste a vida alheia, vemos apenas os minutos que antecedem a “glória”.

Não somos capazes de enxergar as lesões ou os treinos ao ar livre em dias de chuva.

Emocionamo-nos com o choro sobre o pódio que indica o segundo lugar, mas não ficamos sensíveis às dores musculares que ele sentiu nos últimos anos.

Vemos o nome grafado seguido de “aprovado” nos murais, mas não vemos as noites em claro sobre os livros.

Não vemos as notas menores, as perguntas feitas repetidas vezes aos professores.

Vemos o trote da USP fotografado e postado no facebook, mas não vemos as lágrimas de cansaço e medo manchando apostilas e simulados.

sucesso-profissional

O sucesso é construído pouco a pouco!

O pódio é para aqueles que fizeram mais.

E não apenas mais horas de treino, o pódio é para aqueles que mais disseram “não” para as festinhas até altas madrugadas, para aqueles que mais disseram não aos alimentos pouco saudáveis.

Para aqueles que mais pensaram em desistir, porém mais persistiram no dia seguinte.

O sucesso é construído. O do atleta, o do estudante, o meu e o seu.

É preciso suportar os dias difíceis. É preciso dedicar-se mais horas. É preciso enfrentar medos, vergonhas e crenças.

É preciso ir, apesar das dificuldades, da empresa, da crise, da presidente…

É preciso ir pelo pódio, mas também pela conquista diária de aproximar-se do ouro.

Carregar uma medalha no peito (seja ouro, prata ou de participação) envolveu, sem sombra de dúvidas, a coragem em, no mínimo, competir.

É verdade que aquele que vive assistindo não perde o jogo, mas também nunca tem a chance de ganhar!

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