Amar é algo mais poderoso, mais real e… mas por isso talvez mais dolorido.
As vezes fico loucamente apaixonada e tenho meus momentos de desmotivação e quase nenhuma paixão.
Isso porque o amor não é cego às falhas e às rusgas como a paixão é.
O amor tolera e dá aquela perdoada nos ‘defeitos’.
Todo mundo que ama o que faz, já pensou que não amava mais.
Se doeu de raiva e quis jogar tudo para o Alto.
Todo mundo que ama o que faz, já fez coisas que não eram nada prazerosas.
Como saber se amo o que faço?
Ou COMO SABER O QUE EU AMO FAZER?
Autoconhecimento é tudo. Portanto corra atrás!
Observar e analisar a si mesmo é um ato corajoso e vantajoso.
Quanto mais nos conhecemos, mais capazes somos de tomar boas decisões.
Sei que amo a Psicologia e minha atuação enquanto psicóloga, terapeuta, orientadora, professora e empresária pelos retornos que obtenho quando vivo esta condição.
Aprendi isso conforme fui me relacionando com a minha carreira.
E como toda relação: temos dias difíceis, sabe?
Aqueles dias que pinta uma dúvida “putz, será que é isso mesmo? E se eu tivesse me formado em outra coisa…”
Acontece…
Diriam, que é aí que o amor vem para ponderar.
E na verdade, quem vem fazer o balanço mesmo é o AUTOCONHECIMENTO e nossa NOÇÃO DE VALORES.
Desse modo, a decisão de parar ou continuar fica alinhado com nosso projeto de vida.
Hoje sei e sinto que eu realmente amo o que faço, nem sempre acordo motivada para tal missão, certamente aprendi a me dar disposição mesmo assim!!!!
Para fazer o que se ama é preciso tolerar os entraves.
Quem faz o que ama nem sempre acorda todos os dias motivado.
Mas almeja isso!
Quem ama o que faz se encontra com sua carreira diariamente e, mesmo cansado, desgastado pela rotina e pelas intempéries profissionais…
Portanto abraça-a, beija-a e acredita que nos dias seguintes.
Juntos poderão fazer momentos melhores.
Quando atendo pessoas que desejam uma orientação profissional, seja para a escolha de um curso ou para redirecionamento, a primeira coisa que escuto é “quero ser feliz fazendo o que faço”.
Eu prontamente lhes respondo: “ÓTIMO!
Precisamos, então, definir o que você chama de felicidade”
O que você chama de felicidade pode não ser compatível com a realidade.
Primeiro de tudo, 100% de alegrias, prazer, euforia, motivação e êxtase… não existe!
Esse conceito hedonista tem mais a ver com a fase da paixão…
Realidade é outra coisa.
Busque na sua história de vida o que te faz sentir útil.
Dá uma olhada nos pedidos que as pessoas te fazem.
Acredite em mim quando lhe digo que sua melhor decisão já vem sendo tomada há tempos.
Você só precisa aprender a se observar com acurácia.
A paixão é boa. Ela vem, sim!
Ela vai embora e mesmo depois de muito tempo de trabalho e carreira, vez ou outra encontramos com a paixão outra vez!
Eu, em cada novo momento ou proposta inovadora que lanço… fico toda apaixonada!!
Afinal, todos eles estão ligados com meu PROJETO DE VIDA.
Você já parou para pensar nisso?
Qual teu projeto de vida?
O que você almeja?
Quais são as evidências de que você está no ‘caminho que ama”?
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Que querem aprender ou ser ainda melhores em Orientação Vocacional/profissional e de Carreiras.
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Para fazer o que se ama… é preciso aprender a tolerar algo que nada te agrada em prol de algo que realmente importa.
E você?
Está desiludido, apaixonado ou ama o que você faz?